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Publicado em: 02/07/2021 - 4:43

Tripé bioeconômico

A diplomacia mudou da água poluída para o vinho de boa safra com a troca de comando nas Relações Exteriores. Se também acontecer com o Ministério do Meio Ambiente haverá chances para o Brasil deixar de ser um pária ambiental, já que o novo ministro, Joaquim Álvaro Pereira Leite, tem no currículo atividade empresarial de ponta na agricultura e é ligado às questões da Amazônia e da sustentabilidade.

O mundo fará o escrutínio de suas ações à espera que a gestão ambiental no Brasil se encaminhe à excelência. Conhecimento da floresta e seus povos não faltam ao novo ministro. Por suas origens, terá condições de um trabalho harmonioso com o Ministério da Agricultura. Pelo conhecimento que já tem da burocracia estatal, dará continuidade às ações corretas, além de corrigir os erros da desastrosa performance do ex-ministro Ricardo Salles, alvo de suspeitas e desconfianças acumuladas. 

É hora de agir, portanto. Há pouco, no Fórum de Inovação em Investimento na Bioeconomia, a secretária executiva de Ciência, Tecnologia e Inovação do AM, Tatiana Schor, ofereceu ótima contribuição ao debate sobre a bioeconomia, definindo-a como um bloco de três pilares: tradicional, floresta e commodities. Propôs a sinergia entre elas para alavancar cada uma, respeitando as três para que caminhem juntas. Se tiver apoio, será um bom ponto de partida para uma nova gestão ambiental.

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Frankstênica

Rola nos círculos políticos rondonienses a formação de uma aliança alcunhada desde já de “Frankstênica” tal a colcha de retalhos ideológica unindo uma penca de partidos. O bloco que vai entrar em coalizão é formado por vinte nomes, reunindo ex-deputados federais derrotados nos últimos pleitos – entre eles Lindomar Garçon e Luiz Claudio – esposas, irmãos e irmãs de políticos com os direitos políticos cassados pela justiça. Tziu preferiu ficar fora e se mandou para os garimpos emergentes do Pará, mas Capixaba lançará sua esposa na região do café.

Tucanos unidos

Os tucanos sentaram a mesa e resolveram suas divergências com relação a eleição do ano que vem. O candidato ao governo do estado é o senador Marcos Rogério (Democratas), o candidato ao Senado é Expedito Junior (PSDB). O prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves apontaria o postulante a vice, eventualmente sua esposa Yeda Chaves. A deputada federal Mariana Carvalho vai reeleição e o mano Mauricio bem cotado para uma cadeira a Assembleia Legislativa e depois com o apoio do governador eleito –acreditam eles – Marcos Rogério conquistar a presidência da Assembleia Legislativa.

Penca de federais

O governador Marcos Rocha (sem partido) está selecionando expressivo número de candidatos a Câmara de Deputados para reforçar sua coalizão no seu projeto de reeleição. Entre eles, sua esposa Luana Rocha, o secretário da Saúde Fernando Máximo, o secretário da Agricultura Evandro Padovani, o seu chefe da Casa Civil Junior Gonçalves, entre outros nomes de proa no interior rondoniense. O mandatário se prepara para assumir uma legenda em Rondônia que vai lhe dar sustentação ao seu projeto de reeleição.

Controle do PSL

Será muito difícil o governador Marcos Rocha aceitar o convite do novo presidente estadual do PSL, Evandro Padovani, para ingressar nesta sigla, mesmo com o bom relacionamento que nutre com seu secretário da Agricultura. Ocorre que o mandatário rondoniense tem compromisso com o presidente Jair Bolsonaro que está definindo uma nova legenda para chamar de sua. Na verdade, os candidatos ao governo do estado precisam ter o controle total das suas siglas, senão correm o risco de levar um pé nas convenções decisivas. Punhais da traição é o que não faltam!

Efeito Cassol

O efeito imediato da possível candidatura do ex-governador Ivo Cassol ao CPA rondoniense é de algumas desistências. Se ele conseguir destravar suas pendências com a justiça eleitoral garantindo a elegibilidade os candidatos da capital Leo Moraes e Hildon Chaves afinam. No caso de Leo Mores ele seria candidato ao Senado em dobradinha com Ivo. No caso de Hildon Chaves o efeito é a sua permanência na prefeitura de Porto Velho até o final do mandato para depois ver o que faz da vida, já que seu partido apoiaria ao governo o senador Marcos Rogério e Expedito Junior ao Senado.

 

Autor e Fonte: Carlos Sperança

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