Texto" data-track-links="">Após permanecer estável nos 30 metros por nove dias, desde 5 de junho, o Rio Negro começa a baixar em Manaus. Nesta segunda-feira (14), o nível do rio baixou 1 centímetro para 29,99 metros. A marca dos 30 metros em Manaus foi a maior da história desde o início dos registros, em 1902.
Texto" data-track-links="">De acordo com o boletim da Defesa Civil, em todo o Amazonas, mais de 455 mil pessoas foram atingidas pela cheia.
Texto" data-track-links="">Em Manaus, foram construídos 10 mil metros de pontes e passarelas em 20 bairros da capital Amazonense, segundo informações da Defesa Civil.
Texto" data-track-links="">Em diversos pontos, a circulação de pessoas ocorre somente por meio de passarelas. O centro histórico registra vários pontos de alagamento. A Praça do Relógio e o prédio da Alfândega estão entre os locais mais atingidos.
Texto" data-track-links="">A água do rio Negro também invadiu o local onde funcionava a mais tradicional feira da capital, a Manaus Moderna. Como isso, os feirantes foram transferidos para uma balsa. Comerciantes relatam prejuízos. Lojistas tiveram os estabelecimentos alagados, mesmo com as contenções para impedir a entrada da água.
Texto" data-track-links="">A previsão do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) era que o rio chegasse à cota máxima de 30 metros A expectativa é que, agora, o nível do rio comece abaixar. De acordo com o órgão, abaixo dos 27 metros o nível do rio é considerado patamar normal para a cheia.
Texto" data-track-links="">Em praticamente todo o Amazonas, a cheia causa inundações e prejuízos. De acordo com dados da Defesa Civil, mais de 400 mil pessoas estão afetadas. Das 62 cidades, 48 estão em situação de emergência.
Texto" data-track-links="">Em Parintins, por exemplo, o Rio Amazonas já registra a maior cheia da história. Ruas principais da cidade registram pontos de alagamento. Nas comunidades rurais, produtores contabilizam perdas de safras inteiras por conta da inundação das produções.
Texto" data-track-links="">Em Itacoatiara, o nível do Rio Amazonas baixou para 15,12 metros, segundo o boletim da Defesa Civil divulgado neste sábado (12). Neste ano, o rio atingiu uma marcar recorde de 15,20 metros, a maior já registrada na história da cidade. Apesar da descida no nível do rio, vários bairros da cidade estão com as ruas inundadas desde o mês de março. Por conta disso, comerciantes relatam aluguéis atrasados e mercadorias estragam em contato com a água.
Texto" data-track-links="">Em Manacapuru, na Região Metropolitana, a cheia também é considerada histórica. O Rios Solimões atingiu a marca de 20,82 metros, superando em quatro centímetros o recorde de 2015.
Texto" data-track-links="">Já em Anamã, a situação é ainda mais crítica. O município, a 165 quilômetros de Manaus, recebeu uma balsa hospital para atender a população depois que a subida do rio Solimões alagou o Hospital Francisco Salles de Moura e os atendimentos foram suspensos. São 9.570 pessoas afetadas.
Fonte: G1 AM
Tags: Manaus
Comunicado da Redação – Em Rondônia
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