O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que o Brasil receberá na terça-feira (22) um carregamento com 1,5 milhão de doses da vacina contra Covid-19 da farmacêutica Janssen.
Esse lote faz parte de um carregamento com 3 milhões de doses do imunizante previsto para ser entregue na semana passada, mas que foi atrasado pela empresa. A vacina da Janssen, ao contrário das outras já em uso no país, é aplicada em dose única.
“Inicialmente, negociamos e eles iriam nos antecipar na semana passada 3 milhões de doses. Lamentavelmente, não foi possível a chegada dessas doses, mas eu já antecipo aqui que amanhã [terça-feira] deve chegar, no aeroporto de Guarulhos, 1,5 milhão de doses de vacinas da Janssen”, disse Queirgoa, ao participar de audiência na Comissão Temporária Covid-19 do Senado.
“São vacinas úteis porque [são] em dose única e permitem uma imunização mais rápida”, completou o ministro.
Complementando a fala de Queiroga, o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, afirmou que a previsão é que o avião com os imunizantes chegue ao país às 6h45 da terça-feira.
“Estamos trabalhando para algumas confirmações nesta semana das doses adicionais deste novo imunizante que passará a integrar o Programa Nacional de Imunizações (PNI)”, disse Cruz.
“Serão quatro imunizantes a serem utilizados no Brasil, por enquanto: AstraZeneca, Coronavac, Pfizer e, agora, a Janssen, que pousará no aeroporto de Guarulhos às 6h45.”
Na mesma audiência, Queiroga disse que o governo ainda estuda a possibilidade da realização de um reforço vacinal contra a Covid-19 em 2022 e que negocia com farmacêuticas mais doses de imunizantes para essa possibilidade.
“Já traçamos um panorama para o ano de 2022. Neste sentido, além da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) ter capacidade plena para produção da vacina com ingrediente farmacêutico ativo (IFA) nacional, estamos em negociações com farmacêuticas, como a Pfizer e a Moderna, para usar esses agentes no ano de 2022, se for o caso – e é possível que seja – de fazermos um reforço”, afirmou.
“Claro que ainda não temos todas as respostas, todas as evidências científicas a esse respeito, se será necessário fazer uma nova vacinação como hoje, com duas doses, ou se apenas precisaremos do reforço”, completou.
Ele também defendeu que não é preciso que a totalidade dos professores tenham recebido as duas doses das vacinas contra a Covid-19 para que as aulas presenciais sejam retomadas em todo o país.
“Já distribuímos doses aos professores da atenção básica para imunizar com a primeira dose cerca de 84% dos professores. No meu entendimento, não é fundamental que todos os professores estejam imunizados com as duas doses para o retorno das aulas”, disse o ministro, ao participar de audiência na Comissão Temporária Covid-19 do Senado.
“Com a estratégia adequada de testagem, podemos compatibilizar o retorno das aulas com a identificação dos casos positivos e, a partir daí, ter já no segundo semestre o retorno de aulas”, completou.
Fonte: CNN Brasil
Tags: Ministério da Saúde
Comunicado da Redação – Em Rondônia
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