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Polícia Federal faz operações em Mato Grosso e no estado do Pará

Publicado em: 10/08/2022 - 8:31
Polícia Federal faz operações em Mato Grosso e no estado do Pará

Veja as ocorrências da Polícia Federal em Mato Grosso e no estado do Pará

PF reprime fraudes contra Previdência Social
Foram cumpridos mais de 15 mandados em 7 cidades mato-grossenses

Cuiabá/MT. A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira, 10/8, a Operação OPUS FICTA II, com o objetivo de desarticular uma associação criminosa suspeita de ter fraudado diversos benefícios previdenciários.

Foram expedidos, pela 7ª Vara Federal da Seção Judiciária do Mato Grosso, 17 mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva nas cidades de Cuiabá/MT, Várzea Grande/MT, Chapada dos Guimarães/MT, Cáceres/MT, Mirassol d´Oeste/MT, Primavera do Leste/MT e Goioerê/PR. Também foi deferido o sequestro de bens móveis e imóveis.

As investigações, iniciadas desde 2017, constataram que suspeitos fraudaram aposentadorias por idade e por tempo de contribuição com a inserção no CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais), de vínculos empregatícios falsos, com empresas com status de suspensa ou cancelada/inativa desde, no mínimo, 2004, através de GFIPs (guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social).

As aposentadorias fraudulentas geraram um prejuízo chega a R$2.238.174,98 (dois milhões, duzentos e trinta e oito mil, cento e setenta e quatro reais e noventa e oito centavos).

A prospectiva de prejuízo para o INSS, caso não fosse realizada a operação na data de hoje, é de R$10.258.647,22 (dez milhões, duzentos e cinquenta e oito mil, seiscentos e quarenta e sete reais e vinte e dois centavos).

A operação contou com o apoio Núcleo de Inteligência Previdenciária e Trabalhista no Estado do Mato Grosso (NUINT/MT), integrante da Força Tarefa Previdenciária.

OPUS FICTA II – “trabalho fictício” – remete à continuação dos trabalhos realizados no ano de 2018.

Os envolvidos responderão crimes de estelionato previdenciário, associação criminosa, falsidade ideológica e inserção de dados falsos em sistemas de informações.

Comunicação Social da Polícia Federal em Mato Grosso

Veja ainda

PF participa de ação contra trabalho escravo
Foram visitados o local de construção de uma ponte e a sede de uma fazenda

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Guiratinga/MT. A Polícia Federal participou, nesta terça-feira, 9/8, de ação de fiscalização do Ministério Público do Trabalho e Ministério do Trabalho e Emprego em uma fazenda na área rural de Guiratinga-MT.

A ação foi motivada por uma denúncia sobre a possível prática de redução de condição análoga à escravidão nessa localidade. O proprietário do imóvel já havia sido autuado anteriormente, pelo mesmo motivo, em 2016.

Após a auditoria, observou-se que parte da notícia anônima procedia. Por isso, foi realizada a autuação administrativa do proprietário e a libertação de 3 trabalhadores.

O provável crime de redução a condição análoga à de escravidão será investigado pela Polícia Federal.

Operação no Pará

Homem é preso com pornografia infantil durante a deflagração da Operação Atratus, no Pará
Imagens ilegais foram encontradas no aparelho celular do suspeito no momento do cumprimento do mandado de busca e apreensão

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Belém/PA – Na manhã desta quarta-feira, 10/8, a Polícia Federal prendeu em flagrante um investigado por pornografia infantil, durante a Operação Atratus. As imagens ilegais foram encontradas no aparelho celular do suspeito, no momento do cumprimento de mandado de busca e apreensão na casa dele, em Ananindeua.

As investigações apontavam crimes relacionados à produção, armazenamento e compartilhamento de imagens e vídeos contendo cenas de abuso e exploração sexual infantil. Com a utilização de diferentes meios de obtenção de provas, foi possível identificar o suspeito e rastrear a sua atuação.

Serão lavrados os procedimentos de praxe do flagrante na Superintendência da Polícia Federal (PF) no Pará, depois o preso ficará à disposição da Justiça. O aparelho celular apreendido foi encaminhado a exames periciais, para a coleta de provas digitais. As investigações sobre o caso continuam.

Se confirmada a hipótese criminal, o investigado poderá responder, dentre outros, pelos crimes de produção, aquisição, armazenamento e disponibilização de conteúdo pornográfico infantil. Esses crimes possuem penas máximas que, somadas, podem chegar a 18 anos de prisão.

O nome da operação remete ao abutre “Coragyps atratus”, umas das aves de rapina mais comuns no Brasil. É facilmente observada voando em círculos nos centros das cidades, fazendas e áreas abertas, ou empoleirado na borda de edifícios, antenas de telefonia e postes de eletricidade.

Somente no ano de 2022, a PF no Estado cumpriu 20 mandados de busca e apreensão e prendeu 7 pessoas por crimes relacionados ao abuso sexual infantil.

A Polícia Federal tem como prioridade o combate aos crimes relacionados ao abuso e à exploração sexual infantil, visando identificar vítimas vulneráveis e prender abusadores fazendo cessar o cometimento de tais ações, as quais afetam diretamente a sociedade e a família brasileira, principalmente as crianças e adolescentes.

Ressalta-se a importância da participação da sociedade ao denunciar toda e qualquer forma de violência contra crianças e adolescentes.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Pará – SR/PF/PA

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